domingo, 13 de janeiro de 2013

o que é pecado ???

O que é pecado no seu sentido   na linguagem  original
 ESTUDANDO AQUI  ESTA  COLOCAÇÃO SOBRE PECADO ABRE  SUA MENTE  PARA PREGAÇOES    ESTUDOS PROFUNDOS  SOBR E O TEMA   TENHA BOA LEITURA E APRENDIZADO ( ORE  ANTES  PEDINDO SABEDORIA E ENTENDIMENTO )

A) no inicio  no velho testamento

1. HataSignifica “errar o alvo”.    na lingua  grega é hamartano. A ideia é que o homem, ao errar o alvo, atinge outro lugar, o lugar errado.
 Essa palavra designa pecados morais, idolatria e pecados cerimoniais (Ex 20.20; Jz 20.16; Pv 8.36; 19.2);

2. Ra Em momentos calamidade  normalmente traduzindo como “mal” ou “perverso”. Pode indicar algo moralmente errado (Gn 3.5; 38.7; Jz 11.27). O texto de Isaías 45.7 é controverso quanto ao sentido entre calamidade e mal, cuja interpretação mais aceita é calamidade ou “mal punitivo”;

3. Pecha ““transgredir” Rebelar”, ou “revoltar” (1Rs 12.19; 2Rs 3.5; Sl 51.13; Is 1.2);

4. Aon “culpa” ou “Iniquidade” (1Sm 3.13; Is 53.6; Nm 15.30-31);

5. Shagah “Errar” ou “extraviar-se” como uma ovelha ou um bêbado (Is 28.7; Nm 15.22);

6. Asham Significa “culpado”, tem a ideia de “culpa perante Deus” e aparece muito em rituais no tabernáculo e no templo (Lv 4.13; 5.2-3);

7. Rasha “Perverso” ou “impiedade”, o contrário de justiça (Ex 2.13; Sl 9.16; Pv 15.9; Ez 18.23);

8. Taah “Vaguear” ou “extraviar-se”. Indica pecado deliberado, não incidental (Nm 15.22; Sl 58.3; 119.21; Is 53.6).

Chegamos aconclusão  referente ao   pecado   com este estudo das palavras  hebraicas podemosdizer que  :

a)   O pecado pode assumir muitas formas e cada homem podia estar ciente da forma particular do seu pecado;

b) O pecado é aquilo que contraria uma norma e, por fim, acaba sendo desobediência a Deus;

c) A desobediência envolve tanto a omissão como o erro deliberado. O pecado também não é apenas errar o alvo, mas acertar o lugar errado.


B) dentro da  nova  aliança ( novo testamento )

1. KakósSignifica “algo ruim”. Pode referir-se a um mal físico, mas normalmente indica um mal moral (Mt 21.41; Mc 7.21; At 9.13; Rm 12.17);

2.);AsebêsSignifica “ímpio” e designa aqueles que não foram salvos (Rm 4.5; 5.6; 1Tm 1.9; 1Pe 4.18);

3. PonerósTermo básico para mal e quase sempre indica mal moral (Mt 7.11; Rm 12.9). Também é usado para referir-se a Satanás (Mt 13.19,38; 1Jo 2.13-14). Demônios também são chamados de “espíritos malignos” (Lc 11.26; At 19.12

4. Énochos “Réu” ou “culpado” e geralmente denota alguém que pratica um crime passível de morte (Mt 5.21-22; Mc 14.64; 1Co 11.27; Tg 2.10);

5. Anomosignifica “sem lei” e é frequentemente traduzido como “transgressão” ou “iniquidade” (Mt 13.41; 24.12; 1Tm 1.9);

6. Adikía Em sentido amplo se refere a qualquer conduta errada. É usado para falar de pessoas não salvas (Rm 1.18), dinheiro (Lc 16.9) e ações (2Ts 2.10);

7. HamartiaPalavra mais usada para falar de pecado. Significa “errar o alvo”. No NT quase sempre ocorre no contexto que fala de perdão ou de salvação (Mt 1.21; Jo 1.29). Outras referências úteis são Rm 5.12; 1Co 15.3;e Tg 1.15;

8. Parabátes “Transgressor” e é usada quando há violações específicas da lei (Rm 2.23; Gl 3.19; Hb 9.15);

9. AgnoemaSe refere ao adorador que pratica uma adoração falsa, o que o torna culpado e necessitado de um sacrifício (At 17.23; Rm 2.4; Hb 9.7);

10. PlanáoHypókrisisIncorpora três ideias: “Interpretar falsamente”, como faria um oráculo; “fingir”, como faria um ator; e “seguir uma interpretação” reconhecidamente falsa (1Tm 4.2).

11. Paraptôma A ideia dessa palavra é de “cair ao lado de”, na maioria das vezes de modo deliberado. Com frequência é traduzida como “ofensa” (Mt 6.14; Rm 5.15-20; Gl 6.1);

12. Desgarrar” (1Pe 2.25), levar alguém para um caminho mau (Mt 24.5-6) e enganar-se a si mesmo (1Jo 1.8).

O estudo dessas palavras gregas nos leva a algumas conclusões sobre o pecado:

1)     ;A responsabilidade do homem é entendida de forma clara e definitiva.

2)    O mal tem varias  faces , pode assumir muitas formas

3) o pecado é uma rebelião contra Deus e uma transgressão de seus padrões  é;

4)    Sempre existe um padrão claro contra o qual o pecado é cometido.
5) o ser humano    que conhece Deus  entrando em pecado esta traindo-0
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                 PARACLETO MISSAO  D E LEVAR AS  BOAS  NOVAS
IGREJA NOVA VIDA  BAURU SAO PAULO MARY DOTA  SILVESTRE   CHAPADÃO
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davi nao venceu cinco gigantes

Os Cinco Gigantes que Davi não Conseguiu Matar

Davi é reconhecido como um dos maiores reis de toda a história judaica, mas como exemplo negativo de chefe de família.
Teve vários desgostos pessoais com seus filhos, por não dedicar tempo e eles, nem ouvi-los em momentos difíceis de suas vidas, mas pelo menos uma virtude tem que ser destacada na vida dele: Ele ensinou a vencerem os gigantes
           temos que ensinar , nossa própria família que os gigantes retornam, e precisamos vencê-los também. Tenha certeza também que os gigantes sempre vão voltar. Golias morto, sempre tem seus adeptos, que querem a todo custo levar adiante suas idéias, projetos, conceitos e preconceitos contra o povo de Deus Entenda também que sozinhos se tornará difícil vencê-lo, precisamos da ajuda e consolação dos irmãos, amigos, família, para vencermos juntos os gigantes.

 Quando se tem em mente um gigante, a visão é de alguém ou algo muito poderoso e muito forte e até com aparência invencível. Ao que tudo indica, o cristão já está acostumado a se deparar com esse tipo de coisa. No decorrer de toda nossa vida, nos deparamos com gigantes que já parecem vitoriosos mesmo antes de agirem.

Tamanha é a fúria com que atacam. São os problemas próprios do dia a dia, como dificuldades financeiras, desemprego, doenças, violência, e instabilidades. Por isso, os piores “gigantes” são os que residem dentro do próprio homem. Existem ainda, e muitos perigosos os “gigantes espirituais” que procuram por todos os meios manter o homem escravizado no pecado e também desviar o crente dos caminhos do Senhor (Jo.1010; Lc.8.13). É claro que quando se fala em “gigantes” está se usando uma simbologia, que aliás, é muito própria para identificação dos problemas que se abatem sobre o homem e, em particular sobre os crentes em Jesus.

A primeira atitude que tomou foi confiar na força do Senhor (Sl.40.4). Observe que Davi não parou no meio da batalha, e sim avançou para conquistar a sua vitória.

 É isso que o crente deve fazer também, não fugir da luta, nem demonstrar receio, mas partir para a batalha sabendo que o Senhor estará com ele nessa peleja. Essa história todos nós conhecemos muito bem. No entanto, outros “gigantes” apareceram para atormentar a vida de Davi, e a esses ele não conseguiu vencer. Deus fez coisas fantásticas na vida de Davi, pois o Senhor se agradava profundamente daquele jovem rei, e até a chegar a dizer: “ Achei a Davi, meu servo, com o meu santo óleo o ungi” – Sl. 89.20. Houve um dia que chegou a crise... e Davi fracassa!. E arrasta atrás de si, uma crise sem igual.

Por causa de seu adultério e assassinato, começa o maior desastre de toda a sua vida, junto dele, sua família, e seu reino, sofrem terríveis conseqüências. A nação mergulha numa grave instabilidade governamental e seu reino quase vai a nocaute!. É interessante que os “gigantes” que foram mortos por Davi e seus guerreiros eram fortes e bem armados, porém visíveis. Era possível vê-los a longa distância, fortes, corajosos e bem armados, e como planejavam as suas estratégias de guerra, dessa maneira ninguém poderia ignorar a sua existência!. Só que os “gigantes” que estão matando muitos crentes, nem sempre podem ser identificados de imediato, costumam se apresentar sem “aparência”, com sapatinho de lã, e com cara de “ingenuidade”, mas que caminham velozmente em nossa direção para nos abater, e nos destruir!.

Vejamos então os cinco “gigantes” que o rei Davi não conseguiu matar, pois eram na verdade, desejos e pecados que residiam no seu íntimo, e que predominaram e marcaram toda a trajetória da sua vida
. Quando esses “gigantes” se instalam no coração de qualquer ser humano, é porque ele já não ouve mais a voz de Deus, e sim a voz do nosso pior adversário!. É porque deixou que predominasse o orgulho, o egoísmo, e a rebeldia, que são verdadeiras investidas do diabo para nos derrubar. Nesses casos a queda é simplesmente fatal!.

  O PRIMEIRO GIGANTE :
A TENTAÇÃO. A tentação pode ser considerada como um teste difícil, uma provocação ou uma prova que se tem de transpor e sair vitorioso. No aspecto espiritual, é uma tentativa satânica a fim de levar o homem a cometer atos que desagradem a Deus, e em seguida aprisioná-lo nas malhas diabólicas. Foi assim que aconteceu com Adão e Eva, desde o princípio da vida humana. Infelizmente, eles se deixaram levar pelo engano (Gn.3.6). Em 2 Sm. o capítulo 11 registra a tentação, o pecado e a queda trágica de Davi.

 Ao invés de ir adiante do seu exército na batalha, conforme fizera antes, Davi ficou em Jerusalém. Foi tomado de uma indolência que não demorou a levá-lo ao colapso moral e espiritual. Sua vida de conforto e luxo como rei desenvolveu nele a auto confiança e a imoderação.

Foi nesse tempo, que ele deixou de ser homem segundo o coração de Deus ( I Sm. 13.14). Davi, deste modo, caindo da graça (Gl.5.4), faz-nos uma séria advertência a todos os crentes: “Aquele , pois, que cuida estar de pé, olhe que não caia” (I Co. 10.12). Esse relato do pecado de Davi demonstra até onde pode cair uma pessoa que se desvia de Deus e da orientação do Espírito Santo. Ao mandar eliminar Urias e tomar a sua esposa, Davi estava desprezando a Deus e a sua palavra (2 Sm. 12-9.10).

 Embora Davi tenha se arrependido dos seus pecados e recebido o perdão da parte de Deus, as conseqüências disso não foram eliminadas por Deus. Significa que mesmo restaurado o nosso relacionamento com Deus, não quer dizer que escaparemos do castigo temporal, nem que ficaremos isentos das conseqüências dos pecados específicos (vs. 10.11.14). Deus não deixou passar, nem desculpou os pecados de Davi, sob o pretexto dele ser um mero ser humano; que os seus pecados eram simples fraquezas ou falhas humanas, ou que ele, como rei, teria o direito natural de recorrer à injustiça e à crueldade.

O SEGUNDO GIGANTE: O ADULTÉRIO O capítulo 11 de 2 Samuel, começa com a narrativa dos problemas de Davi e revelam a falha, o lado humano desse homem essencialmente devoto. Davi é perturbado com a tentação quando vê Bate-Seba se banhando à tarde em seu próprio pátio. Alguns teólogos tem tentado caracterizar Bate-Seba como uma sedutora. Mas o texto sugere que ela não teve culpa no episódio do adultério do rei. Observe. “Davi como rei devia estar na guerra. Bate-Seba estava banhando-se depois que Davi fora se deitar, ela estava em seu próprio pátio, e somente só podia ser vista do terraço do palácio. VIU ... A UMA MULHER (2Sm.11.2). Davi tomou a iniciativa de procurar saber que era ela. Davi mandou chamá-la.

Como uma mulher sozinha, não havia como rejeitar as ordens de um rei, que, no antigo Oriente tinha o poder de vida e morte. Agora grávida, depois do seu encontro com o rei, Davi começa a planejar uma saída. A gravidez de Bate-Seba revelaria seu adultério, já que seu marido tinha estado fora durante toda a primavera.

Tendo em vista que Urias se recusou a ir para sua casa, a única maneira de Davi proteger seu nome era mandar matar Urias imediatamente. Ele então poderia casar-se logo com Bate-Seba, e sua gravidez não causaria mais nenhuma dificuldade. Assim, Davi planejou a morte “acidental” de Urias, a fim de proteger-se a si mesmo. Para encobrir seu pecado de adultério, Davi matou um homem inocente, valente e digno de confiança.

 Os pecados que Davi estava cometendo eram: adultério, homicídio a sangue frio e o encobrimento hipócrita de tudo, de fato, um mal horrendo aos olhos de Deus. Davi se tornara réu da quebra do sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo mandamentos (Ex. 20.13-17). Seus pecados eram ainda mais graves, porque ele era pastor do povo de Deus e responsável pela administração da justiça e da retidão em Israel (2Sm.8.15). O pecado de Davi foi perdoado por Deus, visto que a pena de morte e a condenação eterna foram suspensas (I Jo.3.15). Deste modo, Davi foi restaurado à salvação e à comunhão com Deus.

Apesar disso, sua reputação ficou maculada de modo permanente, e os efeitos do seu pecado continuaram pelo resto da sua vida e da história da sua família. A experiência de Davi, uma vez perdoado e restaurado, é uma séria lição para quem pensa que o pecado é algo banal; algo que Deus simplesmente perdoa e esquece. Em 2 Sm.12.10 lemos assim: “Não se apartará a espada jamais da tua casa”. Deus julgou Davi e a sua família, sob a forma de violência, conflito e homicídio (isto é, a espada) pelo restante da sua vida, esse julgamento durou aproximadamente vinte e cinco anos!.

  O TERCEIRO GIGANTE : A MALÍCIA. A malícia é uma tendência para o mal que não se expressa à primeira vista. A malícia, inicialmente, fica encoberta e passa despercebida. A pessoa maliciosa maquina o mal em seu coração e suas ações são sutis, como se fossem uma teia para envolver a pessoa que se encontra em sua mira. È obra da carne (Gl. 5.19.20), assim sendo é contraditória à vontade de Deus.

A malícia representa uma tendência vigorosa para o mal, má índole, esperteza, astúcia, habilidade para enganar, artimanhas, falsidade, intenção maldosa, e fingimento. A Bíblia registra casos de várias pessoas que, usando de má fé, malícia ou astúcia conseguiram concretizar seus desejos. Mas para todos os casos, o resultado foi a reprovação de Deus e conseqüentemente o Seu juízo.
A fraqueza é própria da natureza humana. Citemos o caso do rei Davi que era um homem segundo o coração de Deus (I Sm. 13.13-14). Coisas grandes iniciam-se pequenas, e o pecado cauteriza a mente do homem!. Dessa forma, Davi tentou legitimar a gravidez de Bate-Seba, concedendo ao marido uns dias de licença para que ele estivesse com ela na sua intimidade. Mas o fiel guerreiro preferiu não se furtar ao dever, pensando não ser correto ele descansar enquanto outros soldados arriscavam a vida pelo reino.
Dessa forma, não foi para a sua residência. Preferiu ficar montando guarda no palácio. Percebendo a dedicação de Urias e tentando não deixar transparecer sua malícia, Davi agiu como se estivesse enviando o guerreiro de volta ao campo de batalha.
 Desta vez, o próprio Urias levava ao general Joabe uma carta do rei que ordenava a execução de um plano para matar o seu fiel e valente guerreiro.
 Urias levava a sua própria e injusta condenação!.
          Ao receber a carta, o general não fez perguntas nem mesmo comentários. Tratou de obedecer irrestritamente a ordem do rei, como era de costume. E inventando um esquema especial a fim de satisfazer o pedido do rei, colocou Urias e outros homens ao alcance dos arqueiros inimigos.

 O plano de Davi acabou dando certo. Em I Jo. 3.12-15 lemos assim a palavra de Deus: ”Qualquer que aborrecer a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna”.     Davi  RESTAUROU  ARREPENDEU-SE DE VERDADE  chegou a sua comunhão com o Senhor através do arrependimento sincero, de todo o coração.  "Aquele que encobre suas transgressões nunca prosperará, aquele que confessa e deixa, alcança misericórdia" Provérbios 28.13 ...
O QUARTO GIGANTE : O ORGULHO. O orgulho em algumas situações, pode ser considerado como um sentimento de dignidade, de auto confiança pessoal, brio, altivez, principalmente quando é vivido em um grau de satisfação e felicidade por algo conquistado. O orgulho é considerado pecaminoso pela Bíblia, ou melhor, pelo próprio Deus. Traduz o conceito elevado ou exagerado de si próprio; o amor próprio em demasia que leva à soberba, isto é, um orgulho exagerado; também considerado como arrogância, insolência e brutalidade.

 Deus permitiu que Satanás tentasse Davi, após ter realizado muitos feitos e obtido grandes vitórias (2 Sm. 24.1). 
 Davi caiu no laço do engano, pensou que fazendo o censo de toda a nação, Deus aprovaria a sua atitude.
 observe que foi depois de grandes vitórias e realizações de Davi, que o diabo conseguiu essa brecha na vida do rei. No capítulo 21.7 diz assim: “ E esse negócio também pareceu mal aos olhos de Deus, pelo que feriu a Israel”. É provável que o povo aprovasse o desejo pecaminoso de Davi, de recensear o povo.

O orgulho(  ALTIVEZ), visto como erro, foi visto até pelo insensível Joabe que percebera que esse censo do povo era um grande pecado que envolveria todo o Israel na culpa.

E aconteceu o inevitável: o povo ficou tomado de um espírito de orgulho nacional, e acabaram também participando do pecado de Davi, ficando todo o povo sujeito também ao castigo.
Ao numerar o povo, ele estava procurando exaltar a sua própria pessoa e o poderio militar da nação de Israel, e de depender unicamente desse poderio.

Tal presunção inevitavelmente torna a pessoa autoconfiante( TEMOS QUES ER  SEMPRE DEPENDENTES D E DEUS NUNCA   CONFIAR EM SI   ORGULHO PRECEDE A QUEDA ), tomada de superioridade e vivendo sem fé e sem humildade. Davi deveria se lembrar de que todas as vitórias de Israel vieram pela mão do Senhor.

   Cristão  nunca deve se gloriar em sua própria grandeza no reino de Deus, mas nas suas próprias fraquezas. Em I Cr. 21.11 O profeta Gade transmite uma ordem inusitada de Deus;
 Davi deveria escolher sua própria punição (vs.9-13).
 Davi escolhe uma praga e Deus envia uma peste a toda Israel, ocasionando a morte de cerca de setenta mil homens!. Há um fato interessante que não podemos deixar de destacar nesse episódio. Ainda em I Cr. 21.13 Davi diz ao profeta Gade: “Estou em grande angústia; caia eu, pois nas mãos do Senhor, porque são muitíssimas as suas misericórdias; mas que eu não caia nas mãos dos homens”. Davi estava emocionalmente comovido pelo sofrimento do seu povo, mas também tinha o desejo de agir em favor deles.

Davi sabia que Deus poderia perdoá-lo por toda a sua transgressão. Agora, seu coração reconhece que Deus é quem merecia todos os privilégios das suas conquistas. Ele era limitado, Deus não!. Os resultados do orgulho serão sempre dramáticos (Pv.29.23). O Senhor é um Deus que pode se compadecer, mesmo daqueles que merecem ser castigados. Por causa do seu amor, misericórdia e compaixão, Deus pode abreviar ou até mesmo cancelar um castigo que Ele ia aplicar.

O QUINTO GIGANTE: A TRAIÇÃO.
         A traição é baseada na mentira. É um dos piores, senão o pior golpe que alguém pode receber de um amigo ou de uma pessoa que se considera ou que se ama.( todos trairam jesus  o abandonaram na hora que ele mais precisou )
  Traição pode ser entendido como deslealdade, desapontamento da expectativa de alguém: é desvendar os segredos de outrem, entregar um amigo aos seus inimigos; é também decepcionar um amigo além de ser contada como engano, infidelidade, perfídia e desonestidade.

somos  d a igreja pentecostal nova vida   bauru sao paulo     estamos no silvestre 1     bauru
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pastor ( presidente da obra ) SR Aparecido  Januario    vila sao paulo e vila  celina  
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 extraido   no

 ;http://www.estudosgospel.com.br/estudos/diversos/os-cinco-gigantes-que-davi-nao-conseguiu-matar.html

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

livro dos salmos

igreja pentecostal nova vida  bauru sao paulo reunioes   e  orientaçoes  ligue  14 32392007
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O Livro dos Salmos
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Palavra Chave:“Adoração”. Mensagem: "Daí ao Senhor a glória devida ao Seu nome...”.

  Versos chaves: 29:2 São cento e cinqüenta cânticos e poemas espirituais usados em cultos e devocionais da igreja de todas às épocas.
 Compunham o hinário do segundo templo.
  Os temas predominantes são a oração e o louvor, mas os Salmos cobrem uma grande variedade de experiências religiosas.
  São referidos com mas freqüências no Novo Testamento do que qualquer outro livro, exceto Isaías.
São com freqüência chamados Salmos de Davi porque esse rei foi o autor de um grande número deles.
SALMOS MESSIÂNICOS:

Damos a seguir alguns dos salmos que contém referências diretas ou simbólicas a Cristo.
  (1) Cristo com Rei, 2; 45; 72; 110; 132:11
(2) Seus sofrimentos, 22; 41; 55:12-14; 69:20-21.
(3) Sua ressurreição, 16.
(4) Sua ascensão, 68:18.

ORDEM QUANTO A TEMA: Cada salmo está anotado abaixo sob o tema a que se refere. O homem: (a) Sua exaltação, 8.

(b) Sua condição de pecador, 10; 14; 36; 55; 59 entre outros. O mundano e o ímpio: (a) Em contraste com o piedoso, 1; 4; 5. (b) A demora de seu castigo, 10.

  (c) Sua prosperidade, 37; 73. (d) Seu destino, 9; 11. (e) A confiança nas riquezas, 49. Experiências espirituais. (a) O arrependimento, 25; 38; 51; 130. (b) O perdão, 32. (c) A conversão, 40. (d) A consagração, 116.
  (e) A confiança, 3; 16; 20; 23; 27; 31; 34; 42; 61; 62; 91; 121.
(f) A capacidade de ser ensinado, 25.

(g) A aspiração, 42; 63; 143.
(h) A oração, 55; 70; 77; 85; 86; 142; 143.
  (i) O louvor, 96; 98; 100; 103; 107; 136; 145; 148; 149; 150.
  (j) A adoração, 43; 84; 100; 122; 132.
(l) A aflição, 6; 13; 22; 69; 88; 102.
(m) A velhice, 71;
  (n) A viga fugaz, 39; 49; 90.
  (o) O lar, 127.
  (p) A nostalgia, 137. A Igreja (Simbolizada).
  (a) Sua segurança, 46.
(b) Sua glória, 48; 37.
(c) O amor para com ela, 84; 122
(d) A unidade nela, 133. A Palavra de Deus, 19; 119. Missionários, 67; 72; 96; 98.

O dever dos governantes, 82; 101.
  Atributos Divinos:
  (a) Sabedoria, majestade e poder, 18; 19; 29; 62; 66; 89; 93; 97; 99; 118; 147.
  (b) Conhecimento infinito, 139.
(c) Poder criativo, 33; 89; 104.
As experiências de Israel:
(a) Incredulidade, 78.
(b) Sua desolação e aflição, 79; 80.
(c) Sua reincidência, 81.
(d) A providência divina, 105; 106; 114.

UM TESTEMUNHO Cada salmo é uma expressão viva do conhecimento de Deus. Os estudantes e leitores assíduos dos Salmos estão à altura de compreender o ardente testemunho dado por C. H. Spurgeon, o príncipe dos pregadores, depois que terminou seu grande comentário sobre esse livro;
 obra na qual, gastou os 20 melhores anos de sua vida. Eis o teor do seu testemunho: “Mística tristeza pesa em meu espírito ao completar o ‘Tesouro de Davi’, visto que jamais encontrarei na terra repositório mais rico, embora tenha aberto, para mim, todo o palácio da Revelação.
Abençoados têm sido os dias despendidos em meditar, prantear, esperar, crer e exultar com Davi. Posso esperar usufruir dias mais alegres aquém da porta dourada? O livro dos Salmos nos instruiu, tanto no uso das asas como no uso das palavras.

 Ele nos prepara tanto para voar como para cantar”.
O QUE É É uma coletânea de 150 cânticos ou poemas espirituais, muitos dos quais foram compostos para adoração, por meio da música, no Tabernáculo e no Templo. Eles revelam a atitude da alma na presença de Deus, quando contempla a história vivida, e a experiência presente e a esperança profética.
 Cada salmo é a expressão dum conscencioso auto-exame da alma frente a seu Deus, sentido e conhecido profundamente.

AUTORES Foram diversos os autores desses poemas, sagrados e inspirados.

Moisés, escreveu o de n.º 90, Davi compôs 73 salmos; os filhos de Coré, 11; Asafe, 12; Hemã, 1; Etã, 1; Ezequias, 10; há algumas referências a salmos de Salomão (72 e 127), Esdras compôs o 119 e o restante permanece sem os seus autores conhecidos.

  DIVISÃO Desde os tempos mais antigos, o livro foi sempre conhecido como sendo dividido em 5 seções, terminando cada uma com uma doxologia. Mas, a razão dessa divisão do livro tem sido, por séculos, um embaraçoso problema. Alguns têm pensado que no Livro I, figuram os salmos compostos por Davi; no Livro II, Salmos adicionais para uso no templo, coligidos por Ezequias, no Livro III, uma compilação por Josias e nos Livros IV e V uma coleção feita por Esdras e Neemias. Explicação esta não aceita totalmente. O certo é que, os Salmos não figuram em ordem cronológica, se assim fosse, o mais antigo n.º 90 seria o primeiro.

A solução apropriada reside na compreensão, correta, duma declaração judaica, antiquíssima e que diz: “Moisés deu aos israelitas os 5 livros da Lei e, correspondendo a esses, Davi deu-lhes os 5 livros dos Salmos. Todo o livro é um Pentatêuco poético. Isto aparece, esplendidamente, no “Companheiro da Bíblia”, como segue:

1) LIVRO I - Salmos 1-41 Correspondendo com Gênesis Palavras chave: 8:4, 10:18 ASSUNTO: - O Homem: seu estado de bem-aventurança, queda e restauração. a) O homem no estado de bem-aventurança b) Ele é visto (2:8) caído de sua alta posição de bênção e em inimizade com Deus c) Esta inimizade culmina no “anticristo” (9-15) d) Finalmente, abençoado pela obra redentora de Jesus Cristo, Homem (16-41)
 
2) LIVRO II - Salmos 42-72 Correspondendo com Êxodo ASSUNTO: - Ruína da Israel: 42-49 - Redentor: 50-60 - Redenção: 61-72 a)
 No livro de Gênesis, o pensamento central é o homem;
 em Êxodo, é a nação de Israel. b) Abre-se com o clamor profundo da ruína e da opressão, como em Êxodo, e termina com o Rei, reinando sobre a nação redimida (72) congregada, pela segunda vez, dos quatro cantos da terra, como foi tirada, quando da primeira vez, do Egito.

3) LIVRO III - Salmos 73-89 Correspondendo com Levítico ASSUNTO: - O Santuário a) Neste os conselhos de Deus não são vistos em relação com o Santuário, o qual é mencionado ou referido em quase todos os salmos. b) O Santuário é visto desde a sua ruína até seu estabelecimento com a plenitude da bênção.
 
4)LIVRO IV - Salmos 90-106 Correspondendo com Números ASSUNTO: - A Terra a) Assim como Números é o “livro do deserto” - ou da terra - assim, nesta quarta seção o assunto central é a terra. b) A benção para a terra é necessária (90-94); antecipada (95-100); gozada (101-106). c) Seu primeiro Salmo foi escrito nas jornadas no deserto (90).

5) LIVRO V - Salmos 107-150 Correspondendo com Deuteronômio ASSUNTO: - A Palavra de Deus a) Todo o ensino desta quinta seção evolve ao redor da Palavra de Deus.

O livro se abre com o Salmo 107 que dá a chave. “Ele enviou a Sua Palavra e os sarou”. b) Por isso, o Salmo 119 é o grande salmo de todo o livro, já pelo seu conteúdo, já pela sua extensão.
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O Livro dos Salmos Análise nº 19
  Bibliologia do Livro de Salmos Enviado por: Carlos Henrique Seabra |
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